sábado, 25 de julho de 2009

Necessidades educacionais especiais

Essa imagem me chamou atenção pelo fato de que mesmo que hajam instrumentos adequados para o desenvolvimento da aprendizagem, se o professor não tiver o conhecimento necessário para o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais, todo investimento será insuficiente.
Claro que ninguém é tão despreparado a ponto de praticar um ato estúpido como o registrado na imagem, se bem que a gente vê cada coisa...


Realizar leituras acerca de alunos com necessidades especiais e ter contato com alunos da rede com estas características, conhecendo o desenvolvimento de suas aprendizagens e o método desenvolvido pelas colegas educadoras, foi fantástico! Principalmente porque não tive esta experiência e observar que é possível a inclusão e pode sim ser um sucesso foi muito gratificante.

Tive a oportunidade de conhecer como são atendidos os alunos da EMEF 1º de Maio que são deficientes visuais. As colegas de sala quase se tapeiam, disputando quem auxiliará a conduzir os colegas.
Os meninos participam dos projetos do contra-turno escolar da escola e destacam-se nas competições esportivas.
A escola possui os equipamentos adequados para impressão das atividades e realização das mesmas. É muito bacana observar como as utilizam!
A Analissa me questionou esses dias sobre como, apesar de estar fora da sala de aula, a UFRGS me transformou...
bem, com referência a esta ionterdisciplina, busquei estreitar os laços com a Fundação Dorina Nowil, que desenvolve material para deficientes visuais, obejitvando coletar material de qualidade para as crianças do município. Eles remetiam anualmente um boletim. Iniciei uma enchurrada de ofícios e e-mails agradecendo os boletins ANUAIS e elogiando o trabaho desenvolvido por eles? O resultado? Passamos a receber dezenas de livros em braille desta fundação, como as Renações de Narzinho e outras obras espetaculares, com mais de um exemplar de cada uma, chegando a 5 diferentes publicações num envio.
Permaneci mantendo o contato e começaram a chegar gravações em MP3 de Augusto Cury, etc.
A cada novo recebimento me emocionava por ter conseguido de aguma forma contribuir para estas crianças e adolescentes. Falando com as professoras desta escola, me diziam: "Menina, que coisa bem boa! Continue escrevendo" E é exatamente o que tenho feito...

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