Como comentei na minha última postagem, a professora iniciou comunicando que Libras tem uma gramática própria.
Na aula, achei interessantíssimo os destaques da professora sobre a existência de uma comunidade surda com cultura e identidades próprias.

Já assisti em diversas vezes uma apresentação fantástica de Hip Hop da APADA de Sapiranga e performances teatrais com versões divertidas e emocionantes. Penso que convidá-los para uma apresentação e bate-papo numa aula presencial seria uma idéia muito enriquecedora.

Na foto, destaque para o momento da comunicação em Libras durante o concurso.
Bem, esta identidade implica em ações e equipamentos específicos, como o uso do TDD antigamente, telefone ao qual poucas pessoas tinham acesso, substituído na atualidade pelos celulares e MSN que propiciam a agilidade na comunicação via mensagens.
Eu nem sabia que isso existia...

Eu também não sabia que existia o Dia do Surdo - 26 de setembro, que marca a vinda de um professor francês ao Brasil a convite do imperador a fim de ensinar crianças surdas.
Referente a libras em si, aprendemos uma classificação de sinais:
* Sinais icônicos: que mesmo desconhecendo libras, sabe-se a que palavra se referem


* Sinais arbitrários: que não tem semelhança com o objeto.
* Sinais semelhantes: referem-se a palavras diferentes, identificando-se pelo contexto.

Cor laranja e fruta laranja - percebe-se de qual a pessoa se refere conforme o contexto.
E o que eu achei ainda mais legal: assim como temos palavras com em português, há palavras que são compostas em Libras, como:


igreja (casa + cruz)


Como é bom uma aula presencial cheia de
práticas e bem explorada!
Acho que esta disciplina será inesquecível!
Ótima postagem.
ResponderExcluirAdorei...
Adoro teu portfólio :-)
Beijos
Melissa