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Nossa, revisitando EJA percebi o quanto sou idealista. Em um trecho da minha postagem, coloquei:
“De fato, são desenvolvidas habilidades, é reconhecido o potencial do educando e oportunizada a troca de experiências, reconhecendo e valorizando os saberes de cada um.”
Só que a realidade das salas de aula não são assim.
Durante a minha prática de estágio, percebi que os alunos estão habituados a cópia de conteúdos, a treinar exercícios e absurdamente na minha turma, resolviam contas com calculadora, sem ter a noção do processo de montagem e realização das contas.
Percebi que não estavam habituados a trocas, não estavam habituados a experienciar, pensar e não debatiam. ME solicitaram que desejavam continuar como antes da minha chegada, copiando exercícios do quadro e respondendo e preenchendo folhinhas.
Percebi que a EJA está muito distante daquilo que eu pensava que já tinha se estabelecido e o que idealizo como educação.
domingo, 5 de dezembro de 2010
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