quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Workshop


Hoje, participando do Workshop, fazendo a minha apresentação e ouvindo as colegas, percebi o quanto as arquiteturas pedagógicas às quais tivemos acesso através desta graduação são inclusivas.

Uma colega comentava a experiência que teve com os alunos através da confecção de fuchicos e como estra atividade artística propiciou que fossem desencadeadas atividades interdisciplinares a partir disto. Comentou que aproveitou para desenvolver atividades matemáticas e trabalhar questões de gênero, convidando os meninos a integrarem-se às atividades.

Outra comentava sobre as metodologias tradicionais utilizadas para a educação de jovens e adultos, fazendo menção em especial ao Telecurso 2000 que utilizava livros e vídeos e comentava o quanto era engessado este método de ensino, tornando as aulas enfadonhas e cansativas e auxiliando na evasão escolar. Por fim, ela mesma comentava sua pouca formação e inexperiência que não lhe possibilitaram ultrapassar as barreiras do que lhe era imposto e cumprindo as regras pré-determinadas, ir além.

Penso que o maior papel desta interdisciplina seja a provocação permanente, que nos leve a repensar as metodologias e de certa forma reinventar a escola.

Penso que o maior desafio que nos está sendo posto, não imposto, seja a superação de velhos paradigmas e espelhos ultrapassados e ter a coragem de olhar o futuro sem medo e qualificar-se permanentemente a fim de fazer jus às mudanças educacionais que gradativamente vem sendo implantadas.

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