Segundo Freud, a criança usa o brincar para ajustar seu mundo, criando um onde ela dita as regras e as coisas acontecem como deseja.
Para ele, a criança também utiliza-se do brincar para elaborar suas vivências.
Os limites entre realidade e fantasia estão sobrepostos, visto que em geral ela vivencia no brincar seu cotidiano, com ênfase em situações difíceis que nega, tenta compreender ou ressignificar.
Segundo ele, observar o brincar da criança é a forma mais fácil de compreender os processos interiores pelos quais ela passa e compreender o seu estado psíquico.
Concluindo, o brincar é uma maneira magnífica de compreender-se, ressignificar-se, aprimorar-se e compreender a interação de tudo que que nos cerca.
sábado, 18 de setembro de 2010
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